Transmitido pelo contato, o novo coronavírus está fazendo o mundo olhar para a evolução digital com uma prioridade antes não vista. Até o momento, segundo os especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS), a única forma comprovada de evitar a disseminação do vírus é garantir o distanciamento social, e para cumprir com as recomendações, a tecnologia e a informação têm sido ferramentas indispensáveis.
Nos hospitais, as equipes médicas enfrentam o desafio diário de se proteger e acompanhar os pacientes ao mesmo tempo, evitando a contaminação. E o apoio que eles precisam nessa missão pode estar na Inteligência Artificial (A.I.), com softwares que dão a oportunidade de o profissional ficar de olho no doente sem precisar estar perto, assim como realizar exames básicos e a coleta de dados que contribuem para a descoberta de tratamentos mais eficientes.
Além de facilitar os atendimentos na UTIs (Unidades de Terapia Intensiva), a tecnologia trouxe novos aplicativos que foram desenvolvidos para possibilitar a consulta via smartphones, é a chamada Telemedicina, na qual o paciente se conecta com o médico, passa pela consulta e retira a receita online com certificado de segurança digital. Tudo fica registrado na nuvem, por meio de redes com códigos de segurança.
Esses avanços não devem ser considerados apenas um luxo. Hoje, são úteis para evitar a proximidade e precisam ser implementados garantindo a confiabilidade das instituições e dos clientes.
“Na saúde, já existia uma tendência de automação e uso extenso de tecnologia para conectar processos e pessoas. Isso vai ficar mais acelerado e evidente”, afirma Henrique Salvador, presidente da Rede Mater Dei, hospital referência em maternidade, na capital Belo Horizonte (MG).
Outra vantagem que vem fazendo a diferença no enfretamento da Covid-19 são as plataformas que reúnem dados com objetivo de cruzar informações básicas, que devem auxiliar a gestão hospitalar, como o número funcionários disponíveis, leitos, pacientes que deram entrada e medicamentos que precisam ser repostos.
“Hoje, sabemos da dificuldade. Às vezes, aquele servidor público está com Covid-19, e o substituto dele também está em casa, e o sistema do hospital não é web. Tudo isso é uma dificuldade, mas iremos o tempo todo buscar aumentar a qualidade dos dados. Se Deus quiser, daqui um mês, chegaremos com uma segurança da informação de 80% a 90%, e teremos uma visão estratégica para a tomada da melhor decisão”, disse Franco Duarte, secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde em entrevista ao site Uol Notícias, em 12 de junho de 2020
Em um cenário em que a sociedade está lutando contra um inimigo invisível, para o qual ainda não há uma receita ou vacina indicando a cura, os hospitais não podem mais adiar os investimentos em segurança de dados, informação e tecnologia.
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